Traça vagamente a vida do tenor Enrico Caruso (1873-1921). Ele ama Musetta, em sua cidade natal, Nápoles, e depois Dorothy, filha de um dos patronos do Metropolitan Opera. Caruso é inaceitável para os pais de ambas as mulheres: para uma, porque canta; para Dorothy, porque ele é um camponês. Para os patrícios de Nova York, Caruso é baixo, peito largo, barulhento, emotivo, não refinado. Sua apreciação vem lentamente. O filme retrata o lamento de Caruso de que "o homem não tem voz, a voz tem o homem": ele não pode estar nos lugares que quer, porque deve estar em outro lugar cantando, inclusive no dia da morte de sua mãe. Ao longo do filme, Mario Lanza e estrelas do Met cantam, inclusive com o 'menino' Luciano Pavarotti.